PET INTERNACIONAL: MOMENTO CONVERSA

Nesta quinta feira dia 04/07 durante o encontro semanal do grupo PET, contou com a participação dos recém chegados do intercambio, que compartilharam conosco as suas experiências vividas durante esse tempo. Os intercambistas foram o ex-petiano Gustavo Henrique Faria e Aretha de Freitas sendo que essa estava na França e ele em Lugo - Espanha. Contou também, com a presença de estudantes do curso de Engenharia de Alimentos, juntamente com os integrantes do grupo PET. Inicialmente leu-se a carta de uma ex petiana, Priscylla Rodrigues, que se encontra no Canadá, relatando como foi todo o processo até a ida ao país e todos tramites realizados para conseguir tal fato.

Gustavo Henrique relatou que escolheu a princípio a Espanha por causa do idioma sendo que seria uma oportunidade de aprender outra língua. Ao local a qual foi designada foi Lugo na Espanha, uma cidade do interior com cerca de 150 mil habitantes. Embarcou em agosto de 2012 e contou como foi difícil a fase de adaptação, aquela experiência marcante de estar em um local desconhecido com costume, alimentação, pessoas não muito hospitaleiras, mas que valeu a pena pois teve um crescimento pessoal enorme, conheceu diversos países ao redor e pode fazer estágio em um centro de tecnologia.

Aretha de Freitas foi em julho de 2012 para a França. Chegando lá fez 2 mês de curso intensivo de francês, mudou-se para uma cidade com cerca de 100 mil habitantes no interior da França. Foi alocada inicialmente para um curso de agronomia, mas depois conseguiu mudar para um tecnólogo de biotecnologia para uso em indústrias alimentícias. Deu um conselho a todos que se interessam em participar desse programa que deve se  entregar inteiramente, estar disposto a viver aquilo intensamente e fazer valer a pena pois é uma experiência incrível.

Eles fizeram uma comparação da metodologia do ensino dos países que estavam com o ensino daqui e afirmaram que a infra- estrutura de universidade, laboratório são extremamente mais avançadas que as nossas, mas que existem professores que deixaram a desejar em transmitir o conhecimento.

Foi perceptível no rosto de cada participante dessa conversa que estavam interessados e imaginando as situações vividas pelos intercambistas e com certeza isso despertou a vontade em alguns estudantes de viver essa experiência intensa e maravilhosa, mesmo com todas as dificuldades enfrentadas. 

Figura 1: Conversa com os intercambistas.