Grupos PET do Estado de Goiás marcam presença no X ECONPET em Ponta – Porã Mato Grosso do Sul
O encontro que reúne membros dos grupos PET da região Norte e Centro-Oeste aconteceu nos dias 26 e 27 de maio e contou com discussões acerca da política que rege o PET e os desafios do programa, sendo formados três grupos de trabalho.
No primeiro dia (26), o evento iniciou-se com a fala do prof. Dr. Amaury – coordenador do ECONPET UFMS, que deu boas vindas aos grupos, contando um pouco da história da Universidade Federal MS, Campus Ponta-Porã. Logo após Dr. Henrique Mongelli, Pró-Reitor de Ensino de Graduação da UFMS fez um breve histórico dos grupos PET. Foi apresentado um breve histórico dos grupos PET no Brasil desde o início do programa, períodos de instabilidade até sua consolidação. Relatou sobre os grupos PET do estado do Mato Grosso do Sul, citando que atualmente contam com 18 grupos, sendo 4 vinculados ao Programa Conexões de Saberes, distribuídos em 6 campi. Logo após, o Professor Dr. Emanuel Rocha Woiski representante CENAPET, falou de forma mais aprofundada sobre o início do PET, sobre as decisões tomadas na reunião da comissão de avaliação que ocorreu alguns meses atrás e respondeu dúvidas da comunidade petiana em relação às propostas da CENAPET quanto a minuta que está no portal da cenapet para alteração do Manual de Orientações Básicas do programa.
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No período da tarde, os participantes foram divididos em três grupos de trabalho. Dentre eles, dois deles, trataram-se resumidamente acerca das seguintes discussões:
GT 1: novos formatos de grupo PET.
- Segundo o que foi discutido no GT, no formato do pet conexões dos saberes, os alunos para se ingressarem no programa precisam preencher um questionário socioeconômico para traçar o perfil exigido, que se baseiam em alguns eixos principais: alunos de escola pública, ou comunidade indígena, ou quilombola, também a formação dos pais e renda familiar. A bolsa para os petianos conexões dos saberes é fundamental e por isso foi discutido o atraso das bolsas e o seu valor atual, no qual ainda é baixo e não atende as necessidades básicas do acadêmico.
GT 2: Prioridades Institucionais e os grupos PET
- Estavam no local representantes de diversos grupos PET da UFG, IFGoiano, UFGD, UFMS, UFT, entre outros. Foram expostos problemas como: dificuldades com espaço físico ou falta de material que são enfrentadas por alguns grupos que não são devidamente apoiados pelas suas instituições; desvalorização da pontuação do certificado do PET perante os demais programas (PIBIC, PIBIT, entre outros), em programas de mestrado e pós doutorado e foram levantadas algumas propostas para solucionar tais problemas.
No dia 27, foi aberto um espaço para sessão de pôsteres, onde os grupos puderam apresentar seus trabalhos de ensino, pesquisa e extensão e conhecer as inúmeras atividades apresentadas pelos demais grupos da região Centro-Oeste e Norte.
Os pôsteres apresentados foram avaliados pela comissão do evento. Os critérios de avaliação foram: layout, clareza, cumprimento de prazo de entrega dos trabalhos, forma de apresentação oral do pôster, entre outros. O grupo PET Engenharia de Alimentos recebeu pontuação máxima no trabalho exposto: WORKSHOP TÉCNICO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA
No intervalo, vimos uma belíssima apresentação cultural: uma dança típica do Paraguai.
Por fim, todas as propostas debatidas nos grupos de discussão foram apresentadas e votadas na Assembléia Geral e foi decido que o próximo ECONPET será novamente no Mato Grosso do Sul, porém, em campus ainda não definido.
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Fonte: PET Engenharia de Alimentos