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Minimamente Processados: o que realmente são?

    alimentos coloridos

 

Na visão popular, a indústria de alimentos, junto ao processamento que desempenham, estão constantemente associados aos ultraprocessados, alimentos que passam por várias etapas de fabricação e são acrescentados diversos tipos de aditivos, como açúcar, sal, óleos, gorduras, proteína de soja, ou leite, extratos de carne, corantes além de produtos químicos (BRESSAN, 2018). Entretanto, qualquer tipo de transformação do alimento pode ser considerado um processamento e é justamente disso que trata os produtos minimamente processados.

 

Segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), hortaliças minimamente processadas são aquelas que passam por processo de limpeza, lavagem com água potável, sanitização, enxágue, descascamento, corte, embalagem e armazenamento. Desta forma, há o consenso em que alimentos minimamente processados são aqueles que passam pelo processamento mínimo, para estarem aptas ao consumo, facilitando assim seu tempo de preparo por parte do cliente.

 

São exemplos de minimamente processados:

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Folhagens, como couve, alface e repolho limpos, lavados e cortados;

 

 

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Legumes higienizados, descascados e cortados.

 

Estes alimentos estão recebendo um aumento em sua procura e tornaram-se o ramo da engenharia de alimentos que apresentam um dos maiores crescimentos. Isto pode ser explicado devido à praticidade procurada pelo consumidor ao adquirir seus produtos. Estes produtos podem contribuir com a redução de vários minutos para o consumo diário dos mesmos, sendo utilizados tanto pela população, de uma forma geral, quanto por indústrias de fast food, para montagem de sua mercadoria.

 

 

Referências:

 

BRESSAN, Renata. Alimentos processados e ultraprocessados. Disponível em: https://abeso.org.br/alimentos-processados-e-ultraprocessados/. Acesso em: 20 abr. 2020.

 

GOMES, Carlos Alexandre Oliveira; ALVARENGA, André Luis Bonnet; FREIRE JUNIOR, Murillo; CENCI, Sérgio Agostinho. Hortaliças Minimamente Processadas. 2005. Disponível em: https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/114310/1/00076170.pdf. Acesso em: 20 abr. 2020.